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Rui Juliano
Perito há 40 anos e criador do Roteiro de Perícias.
Fundador do site Manual de Perícias e da empresa Rui Juliano – Perícias, os quais formam o maior sistema de transmissão de conhecimento sobre perícias judiciais do país.
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- Quais profissões têm maior volume de serviço como perito judicial?
O mercado profissional de perito judicial é maior para administradores, contadores, economistas, engenheiros civis, arquitetos, médicos e agrônomos. Apenas profissionais com curso superior podem ser peritos judiciais. O número de perícias existente para outros cursos superiores pode ser pequeno, vai depender do tamanho do cidade. O interessado deve pesquisar, junto ao foro e aos advogados, se a sua área é promissora onde reside e arredores. - Onde podemos ser perito judicial?
Podemos ser peritos judiciais na Justiça Estadual, Federal e do Trabalho. As rotinas e os serviços do perito da Justiça Estadual e Federal são idênticas, portanto o mesmo profissional pode trabalhar nas duas justiças. A Justiça do trabalho tem uma enorme quantidade de perícias de cálculos financeiros que são realizadas por administradores, contadores e economistas. As perícias de segurança e medicina do trabalho, também em enorme quantidade, são realizadas por engenheiros, arquitetos, agrônomos e médicos que possuem curso de especialização (pós graduação) em segurança ou medicina do trabalho. - Qual o serviço do perito judicial?
O trabalho se resume em realizar um laudo que será prova dentro do processo onde o profissional foi nomeado. Para cada processo que necessitar de esclarecimento técnico-científico, haverá um perito. - Qual é o prazo para entrega do serviço?
Os horários de trabalho e prazo de entrega de laudos são flexíveis, o perito judicial é, praticamente, quem determina. - Para quem o perito judicial presta serviço?
O perito judicial presta serviço para a Justiça, faz laudos que farão parte de processos judiciais. - Quais são os horários de trabalho?
De modo geral, o perito judicial não tem horário de trabalho e hora determinada para realizá-lo. - Qual é o local de trabalho?
O local de trabalho do perito judicial pode ser qualquer um, inclusive sua casa. - É necessário fazer concurso para ser perito judicial?
Não é necessário concurso para ser perito judicial, a atividade é semelhante a de um profissional liberal. - Quais são as exigências para o cargo?
As principais exigências são: honestidade e um trabalho de boa qualidade. Saber da rotina e burocracia forense é essencial para não atrapalhar o andamento do processo, o juiz e as partes. Perito judicial que não conhece a burocracia tem grandes possibilidades de não alcançar o sucesso e de não permanecer na atividade. Nosso site oferece 04 opções para o interessado em ser perito adquirir os conhecimentos: o livro Manual de Perícias, dois cursos presenciais e um curso a distância. Qualquer uma destas opções é o suficiente para o profissional ter o domínio necessário da atividade. - É necessário pertencer a uma entidade de peritos ou ter curso para ser perito judicial?
Para ser perito judicial, não é necessário pertencer a algum conselho de peritos judiciais, municipal, estadual ou nacional, a algum instituto de peritos judiciais ou a qualquer outra agremiação. Deve ficar claro que todas essas agremiações são associações de pessoas que se reúnem buscando interesses diversos, sem caráter oficial, embora possa o nome da entidade parecer oficial. A nomeação de perito não segue qualquer lista de profissionais que pertençam a um conselho de peritos judiciais, a um instituto de peritos judiciais ou a uma associação. Tampouco é necessário realizar curso para ser perito judicial. Basta apenas o curso superior na área em que ocorrer a perícia. O profissional respeitável que costuma ser nomeado perito judicial NÃO deve portar carteira ou carteirinha de perito judicial, pois será mal interpretado pelos advogados e juízes. O que identifica a nomeação é a intimação que recebe. - Quem pode ser perito judicial?
Pode ser funcionário público ou de empresa privada, profissional liberal, pequeno empresário, professor, aposentado ou recém-formado. Funcionários públicos devem pedir liberação da chefia, mostrando a intimação que receberam. - Recém-formados podem ser peritos judiciais?
Sim, pode. O próprio autor do livro Manual de Perícias e ministrante dos cursos deste site, Rui Juliano, começou a ser nomeado sem ter prática em sua profissão, caso também de inúmeros outros profissionais.