Insegurança para começar a atividade de perito
Seguidamente, algumas pessoas nos procuram para realizar um de nossos cursos, sentindo-se inseguras em relação ao futuro. Elas dizem não saber coisa alguma sobre perícias judiciais em sua área e que apenas um curso genérico a todas as profissões poderia ser insuficiente.
Então, respondemos exatamente como aqui já foi referido: que, para ser perito judicial, é necessário apenas conhecer a rotina e a burocracia em que este se envolve, o que é exatamente tratado por nós está constante e fartamente abordo no acesso restrito e pago do Roteiro de Perícias, no livro Manual de Perícias, no curso a distância ou nos cursos presencias – aliado ao conhecimento técnico e científico que o interessado adquiriu na faculdade.
Parece que, ao entrarmos no campo da perícia judicial, estamos nos deslocando para dentro de um mundo totalmente estranho e, desse modo, nos sentimos inseguros. Os cursos que tratam da rotina e burocracia forense que envolvem o perito são feitos para transmitir as informações sobre a área e, a partir daí, com a absorção do conhecimento, consequentemente, venham a transmitir a necessária segurança ao profissional. Normalmente não há o que fazer, além disso, antes da primeira perícia que iremos realizar.
Outros, na mesma linha, de tempos em tempos, enviam-nos e-mail, perguntando como conseguir estágio com peritos experientes, para os quais temos uma resposta clássica: é difícil encontrar um que ofereça estágio, talvez porque se sintam temerosos de que novatos conhecedores do assunto possam, lá adiante, transformarem-se em concorrentes. Conforme já sabemos, esse mercado de trabalho fica um tanto escondido devido às suas características, e alguns peritos desejam que assim continue.